Wednesday, July 25, 2007

Perdoa-me...
não saber olhar para os teus trabalhos,
não saber ler as tuas palavras.
Tudo o que é teu é vida,
e eu sou o lado sinistro do verbo, a morte.
Iria roubar-te luz, apoderar-me da tua força,
Destruiria os teus sonhos, um a um... sem piedade.


Um dia olhar-te-ei de frente, num outro século talvez, (porque não...?)
Voltarei inteiro, sairei do coma.